A Copa do Mundo de Futebol Feminino

A Copa do Mundo de Futebol Feminino é um torneio internacional disputado pelas filhas femininas e associadas. Contudo a Federação Internacional de Futebol (FIFA), é órgão regulador internacional do esporte. O torneio acontece a cada quatro anos. No formato atual da competição, os candidatos disputam 31 vagas em uma fase de classificação de três anos. A seleção do país anfitrião é automaticamente classificada com a 32ª vaga do torneio.

Desta forma, as oito edições da Copa do Mundo Feminina foram vencidas por quatro características distintas. Então os Estados Unidos já venceram quatro vezes, e são os atuais campeões após vencerem a edição de 2019 na França. Os outros vencedores são Alemanha, com dois títulos, e Japão e Noruega com um título cada seleção.

De lá para cá seis países já sediaram a Copa do Mundo FIFA de Feminina. Já China e Estados Unidos sediaram o torneio duas vezes, enquanto Canadá, França, Alemanha e Suécia já sediaram também. Deste modo a Austrália e a Nova Zelândia sediarão a competição em 2023, tornando-a a primeira edição a ser realizada no Hemisfério sul.

Além disso, existem outros torneios juvenis como a Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino Sub-20 e a Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino Sub-17. Deixado claro que todas são organizadas pela FIFA.

A história que você não sabia

O primeiro marco de uma Copa do Mundo Feminina remonta foi em 1970 na Itália. Ele foi organizado pela Federação de Futebol Feminino Europeu Independente e ficou conhecido como Martini & Rossi Cup . Portanto, este torneio foi seguido por outro torneio não oficial da Copa do Mundo no México em 1971. Assim a Dinamarca venceu o título após derrota para o México, por 3–0, na final no Estádio Azteca. Na década de 1980, o Mundialito Feminino foi realizado na Itália. Nesta edição a Itália e a Inglaterra ganharam dois títulos cada.

Vários países deixaram de proibir o futebol feminino na década de 1970, levando a aceitação de novos tempos em muitos países. Depois que os torneios continentais femininos oficiais foram realizados na Ásia em 1975 e na Europa em 1984. Com isso Ellen Wille declarou que queria mais empenho do Congresso da FIFA na promoção do futebol feminino. A resposta veio na forma do Torneio Feminino de 1988 na China.

A princípio doze participaram da competição. Foram quatro da UEFA, três da AFC, duas da CONCACAF e uma da CONMEBOL, CAF e OFC. Depois que a partida de abertura do torneio entre China e Canadá contou com a presença de aproximadamente 45.000 pessoas, o torneio foi considerado um sucesso, com público médio de 20.000 pessoas. A Noruega, que foi campeã europeia, derrotou a Suécia, por 1 a 0, na final.

Outras edições do futebol feminino

O torneio de 1995 na Suécia foi no entanto uma experiência de um conceito de tempo limite ao longo do torneio. Visto que posteriormente foi reduzido no meio do torneio para ocorrer apenas após uma parada no jogo. O limite de tempo só apareceu no único torneio em que foi cancelado. A final do torneio de 1995 viu a Noruega, que marcou 17 gols na fase de grupos, derrotando a Alemanha por 2 a 0, conquistando o título. Já na edição de 1999, um dos momentos mais inusitados do torneio foi a competição do gol da zagueira americana Brandi Chastain , após marcar o pênalti contra a China. Ela tirou a camisa e balançou sobre a cabeça (como os homens costumam fazer). A final de 1999 no Rose Bowl  em Pasadena, Califórnia, teve um público de 90.185 pessoas pagantes.

O futebol feminino encanta o mundo inteiro. Cada edição é um mar de emoções. Portanto, neste artigo podemos ver o quanto foi sofrido cada espaço conquistado por essas guerreiras.

Quando falamos de futebol feminino, nunca podemos deixar de lembrar dessa guerreira fascinante.

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